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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Seis conselhos de Ram Charan para uma administração eficaz



  1.  Fábio Bandeira de Mello, Revista Administradores,


1 - Olhe para o horizonte e identifique tendências
A execução das tarefas na empresa é importante, mas é preciso estudar o ambiente externo para ir além dos limites da organização. É necessário ficar de olho no horizonte e detectar as tendências ao redor. Para identificar movimentos, converse com pessoas que sejam diferentes de você. "Não é lendo livros, mas olhando pela perspectiva dos outros que detectamos as tendências", afirma Charan. E para o coach, esse é um dos segredos das companhias mais bem-sucedidas. "Seja qual for o seu modelo de negócio, descobrir tendências e olhar para fora sempre pode trazer bons resultados. A internet hoje facilita as coisas. Por isso, seja global".

2 - Defina prioridades dominantes
É preciso definir três ou quatro prioridades que ajudem atingir sua visão e sua estratégia. Se você conseguir detectar quais são elas, com certeza, vai conseguir reverter isso em resultados. "As pessoas que são excepcionais na execução não se distraem fazendo mil coisas ao mesmo tempo", esclarece Charan. O consultor destaca que Bill Gates, por exemplo, quando começou, colocou apenas uma prioridade: um computador por pessoa. "A partir daí, as coisas começaram a funcionar com eficiência", destaca.
3 - As pessoas certas, nas funções certas
Os profissionais não precisam ser perfeitos, mas precisam estar felizes e satisfeitos. Eles precisam estar à vontade no trabalho que estão realizando. "O seu maior multiplicador é ter a pessoa certa no lugar certo", afirma Charan. No entanto, ele lembra que é fundamental, independente do talento de cada líder ou funcionário, saber trabalhar em conjunto. "Para convocar um jogador é preciso que ele seja muito bom, mas também é preciso que ele saiba jogar em equipe", indica.
4 - Ligue as pessoas, as estratégias e o orçamento
Para que a ligação entre essas três vertentes seja realizada, é fundamental a reflexão sobre as competências necessárias para o negócio dar certo e as competências que não possuem tanta importância. Essa reflexão, alinhada com o orçamento disponível, trará a definição das melhores estratégias para serem colocadas em prática. Ram Charan sugere duas perguntas que todo CEO deve fazer:
- Quais competências não temos e quais precisamos ter para nossa estratégia decolar?
- Como mudar o orçamento para o ano seguinte?
5 - Avalie o desempenho de olho nas causas
"Ache as causas de por que o desempenho é bom e por que o desempenho não é bom", ensina Charan. O coach explica que não é bom tirar conclusões precipitadas. Às vezes, inclusive, a meta não foi alcançada, no entanto, se o mercado diminuiu e a empresa foi melhor que os concorrentes, essa performance deve ser premiada por ter minimizado os efeitos negativos. Ele explica que é importante avaliar o desempenho de tempos em tempos e recompensar os bons trabalhadores.
6 - Treine, treine e treine
A execução não é uma disciplina dificílima, mas necessita de muito treino para atingir a prática. Para Charan, existem empresas que fazem muito bem isso, como: Apple, Amazon e até as brasileiras Vale, Natura e Ambev. Por isso, ele assegura: "quando você treina, desenvolve hábitos que se tornam instintivos".

Administração E Liderança





Como usar o dinheiro? Há várias formas de se pensar sobre isso. Uma das coisas que mais afetam o casamento são os problemas financeiros.
Numa sociedade que incentiva as compras a prazo e as contas especiais, o difícil é não gastar tudo o que se ganha. Os constantes apelos das propagandas nos fazem consumir cada vez mais. Precisamos saber o que realmente é necessário. Podemos desfrutar de um bom nível socioeconômico, sem prejudicar as coisas mais importantes como a alegria, a honestidade e a paz de espírito.

1.         Princípios Básicos

Embora as situações nas famílias variem, para todos os casos, existem alguns princípios que podem ser aplicados. Eles podem ser encontrados na Bíblia e servem para nos guiar na vida material:
a) Tudo o que temos pertence a Deus.  “Do Senhor é a terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem” (Salmo 24:1). Se tudo pertence a Deus, então aquilo que está em minha posse também é dEle e me foi confiado para que eu possa usufruir e cuidar disso.
b) É Deus quem nos capacita para ganharmos dinheiro.  “Lembrem-se do Senhor, o seu Deus, pois é ele que lhes dá a capacidade de produzir riqueza” (Deuteronômio 8:18).
c) Muitas coisas têm mais valor do que o dinheiro.  “A boa reputação vale mais que grandes riquezas; desfrutar de boa estima vale mais que prata e ouro” (Provérbios 22:1).


 d) A cobiça, a insatisfação e a preocupação com as coisas materiais trazem infelicidade.  “Não cobiçarás a casa do teu próximo… nem coisa alguma que lhe pertença” (Êxodo 20:17). Isso não significa que os bens em si sejam indesejáveis, mas a vontade desmedida de possuí-los inverte os valores da pessoa.
e) Devemos utilizar ao máximo nossas capacidades em trabalho sério e honesto. “As mãos preguiçosas empobrecem o homem, porém as mãos diligentes lhe trazem riqueza” (Provérbios 10:4).
f) É preciso saber viver com o que se ganha. “Não devam nada a ninguém” (Romanos 13:7-8). Isso implica em não gastar mais do que podemos pagar. Devemos cuidar para não assumirmos compromissos financeiros que ultrapassem as nossas condições financeiras.
g) O orçamento familiar precisa de um plano. Para que a família tenha o suficiente para si e para repartir com os necessitados, é preciso que se tenha um planejamento. “Qual de vocês, se quiser construir uma torre, primeiro não se assenta e calcula o preço, para ver se tem dinheiro suficiente para completá-la?” (Lucas 14:28).

2.         Como fazer um orçamento familiar

Em muitas famílias, não existe uma noção adequada dos gastos ou da renda.
Uma família que se preocupa com o gerenciamento apropriado dos seus recursos deve fazer seu próprio orçamento. O orçamento familiar não é nenhuma varinha mágica, mas faz milagre: contribui para que a família alcance seus objetivos mais rapidamente. E uma vez que o orçamento está feito, deve-se ter disciplina para não sair dos seus limites.
a) Avalie a renda da família. Para sabermos quanto podemos gastar, precisamos saber, primeiro, quanto temos à disposição. Quanto é a renda da família? Se estamos gastando quase tudo o que ganhamos, não podemos pensar em assumir novas prestações. Lembre-se que você não pode contar com toda a sua receita, mas só com o rendimento líquido, o dinheiro disponível na mão.
b) Determine as despesas fixas mensais. Normalmente, quando o salário nos chega às mãos, já sofreu abatimento de imposto de renda e serviços sociais.  Agora precisamos fazer uma lista de todas as despesas, separando as que têm que ser pagas todos os meses como contas de água, luz, telefone, aluguel ou prestação da casa própria, mensalidade escolar, etc. Também devem estar incluídas despesas como alimentos e transporte.
Outra lista deve ser feita, e nela estarão as despesas com dentista, médico, medicamentos, despesas extras com o carro (imposto, seguro), roupas, material escolar, etc.
Esse total deverá ser calculado para um semestre ou um ano e dividido por seis ou por doze, para sabermos que essa quantia deverá ser reservada todos os meses para termos com o que pagar as contas à medida que elas forem surgindo. No caso de uma grande diferença entre o que se ganha e as despesas, a solução é analisar as despesas e avaliar duas possibilidades: 1) que itens deverão ser eliminados ou diminuídos; 2) a possibilidade de aumentar a renda familiar.
c) Fixe os gastos em termos de porcentagem. Se estabelecemos os nossos gastos em porcentagem, fica mais fácil vivermos  com o que temos.  Por exemplo, se verificarmos que as despesas com a casa – aluguel ou prestação, água, luz, telefone, gás, condomínio, etc. – equivalem a 40% da nossa renda, somente disporemos de 60% para todas as outras despesas.  Peritos em finanças domésticas definem limites percentuais para cada gasto, e dizem que a família que ultrapassar esses limites estará arriscando se envolver em dívidas que dificilmente poderá saldar.
d) Conheça os conceitos financeiros básicos. Procure saber tudo o que puder sobre seguros, créditos (financiamentos), juros, depreciação, como comprar uma casa, como comprar um carro, etc.
e) Não confunda necessidade com desejo. Muitas vezes, os nossos desejos vão além dos nossos rendimentos. Procure resistir a vontade de comprar coisas desnecessárias. Faça, para si mesmo, as perguntas: neste gasto, eu preciso ou apenas desejo? Eu tenho dinheiro suficiente para pagar o que estou comprando? Quanto isso me custa, cada vez que uso?  Quais as vantagens e desvantagens de eu efetuar tal gasto? Isso vale realmente a importância que estou pagando? Não estou pagando por aparências, das quais realmente não preciso?
f) Faça do orçamento um assunto de família. Para fazer o orçamento funcionar, todos os membros da família devem cooperar. Se houver crise, é importante que todos na família saibam exatamente o que está acontecendo. Esta é uma boa maneira de ensinar os filhos que eles nem sempre podem ter o que desejam.
Mais detalhes lei o livro Administração Eficaz da escritora ELLEN. G. WHITE